domingo, 3 de julho de 2011

Internato...

Na porta do dormitório feminino. 


Hoje me deu uma saudadezinha do internato. Tá bem, não é do internato em si e sim de algumas pessoas de lá... Como era de se esperar, tinha algumas meninas que eu não curtia muito, mas tem amizades que eu considero muito. A primeira pessoa que esteve comigo lá foi a Ângela, um amor de pessoa, super querida e me ajudou a enfrentar as primeiras experiências do internato.  Fiquei sozinha no meu quarto por duas noites, prefiro não falar das pessoas que não me fizeram bem, então agora vou falar um pouco sobre as pessoas que fazem falta. Marilene, eu a chamava de mãe... Ela já tinha 18 anos e sempre estava lá quando eu precisava conversar, mas o humor dela mudava constantemente e isso me assustava algumas vezes. A Izadora que também era do meu quarto era outra que sempre me fazia rir, confesso que me irritava muito, era como uma irmã mais nova. Eu sentia uma necessidade enorme de protegê-la. Gabriela, sinto tanta falta dessa menina. Lembro-me de quando eu estava indo embora, ela ficou lá comigo até a hora que meu pai chegou, sempre foi muito especial pra mim, eu queria trazer ela pra minha casa em um dos recessos, eu a tive como a minha melhor amiga lá dentro. Tinha as minhas anjinhas, que a todo momento estavam ao meu lado, fosse pra me ouvir chorar ou pra rir comigo, as mais lindas e fofas own: Loren, Giulia e Sarah. Fora essas meninas, tinha também a Fernanda, Mariana, Aline, Gaby cantora, Gabi, Andressa, Amanda e outras que de uma forma boa, marcaram muito aqueles meses. Não posso me esquecer de alguns meninos que me divertiam pra caramba... O Amilton que nunca virou a cara pra mim, mas fazia de tudo pra eu ter ciúmes dele, namorava com todas as novatas e tal e foi um ótimo amigo. O Kaique, aquela coisa linda e convencida até dizer chega! Sempre fazia qualquer um que estava perto dele rir, bem palhaço. Ylan, que deixava meu esporte mais animado, hehe. Não mas sério, o carioquinha também me faz falta. Todos os meninos eram maravilhosos, sério. Sabe, não existia falsidade, não tinha competição por nada, eles sempre me trataram muito bem e foram muito mais receptivos que as meninas. (Exceto quando os meninos raptaram nossos ursinhos de pelúcia, poxa que sacanagem, como eu ia dormir sem meus ursinhos?). Sem falar na professora Irene, que me fez aprender muitas coisas sobre a vida. Uma ótima professora de biologia e uma boa ouvinte, algumas vezes eu a tinha como a minha mãe!
Não posso dizer que essas pessoas não deixaram saudade, deixaram sim. Eu já disse isso, mas repito: Se eu pudesse voltar no tempo, eu voltaria e não faria nada diferente, nem uma atitude, nem uma palavra, NADA!
Beijos e até a próxima!

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